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domingo, 29 de julho de 2012

Sujoão








Para você, Educador Cristão


Psicologia Infantil

Psicologia Infantil é uma área que como o próprio nome indica se debruça sobre a criança e o seu funcionamento. É uma área muito vasta que abrange a faixa etária desde o nascimento até à adolescência. Para o técnico perceber bem a criança, é necessário que tenha presente as várias etapas do seu desenvolvimento, desde a gestação até à fase “quase” adulta. Durante este processo a criança vai ultrapassar fases nas quais se vai desenvolvendo e adquirindo competências que vão ser essenciais para se tornar num adulto saudável tanto física como psiquicamente, desenvolvendo assim também a sua personalidade.

A criança deve ser vista como um todo, emocionalmente e intelectualmente, estando estas duas componentes intimamente interligadas enquanto se vão desenvolvendo. A forma como uma criança desenvolve os seus afectos vai influenciar a forma como se vai desenvolver cognitivamente e o inverso também acontece. Quando uma criança aparenta ter dificuldades de aprendizagem, o técnico não deve cingir-se à avaliação da área cognitiva sem perceber que outros condicionantes possam existir na sua vida familiar, cultural e emocional, que impeçam a criança de fazer uma aprendizagem adequada.
Uma criança que esteja a vivenciar problemas no seu meio familiar, por vezes não se consegue abstrair deles e concentrar-se nas tarefas escolares. O inverso também ocorre, por exemplo, uma criança que sinta dificuldades em aprender, pode começar a sentir baixa auto-estima, que se traduz numa imagem negativa de si própria e isso vir a prejudicar ainda mais esse problema. No entanto, não são só estes dois exemplos que acontecem, a criança que tem problemas familiares que condicionam a sua aprendizagem, e que vão traduzir-se em maus resultados escolares, levam-na também a sentir-se incapaz quanto às suas competências, quer no seu ambiente familiar, quer na escola.

Inicialmente é a família e o meio onde a criança está inserida que vai determinar o seu desenvolvimento adequado. Isto pressupõe que na sua vida emocional existam uma figura materna e uma figura paterna e que as relações entre si sejam equilibradas. Para uma boa adequação social é necessário que se dê uma boa integração das regras e limites. Os pais têm que saber dizer NÃO na dose necessária, de forma a que a criança consiga suportar adequadamente a frustração (Strecht, 2005). O pediatra e psicanalista Winnicot, referia que "a mãe deve ser suficientemente boa", quer com isto dizer que os pais devem corresponder às necessidades dos filhos, mas ensinando-lhes que não poderão ter todas as suas necessidades satisfeitas no imediato.
É após a entrada para a escola, onde a criança passa a maior parte do tempo, que os problemas podem começar a surgir, com uma sintomatologia especifica em forma de perturbações da aprendizagem e/ou comportamentais e/ou somáticos. É assim necessário que os técnicos de ensino e os pais saibam identificar quais os sintomas e encaminhar a criança para um técnico da área do desenvolvimento infantil.
Em resumo, “o desenvolvimento e a maturação da criança são por si fontes de conflitos que, como qualquer conflito, podem suscitar o aparecimento de sintomas” (Marcelli, 2005), por isso, quer em família, quer na escola, é importante estar-se atento de forma a agir o mais rapidamente possível, minimizando assim probabilidade de evolução para um quadro mais patológico.

Fonte:  http://mariajoaomoura.blogspot.com

Meio Ambiente - cuidar do que Deus criou para nós


Educação Ambiental, uma necessidade


Introdução 
Educação ambiental é aquela destinada a desenvolver nas pessoas conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação do meio ambiente.
Importância e objetivos 
A educação ambiental pode ocorrer dentro das escolas, empresas, universidades, repartições públicas, etc. Esta educação pode ser desenvolvida por órgãos do governo ou por entidades ligadas ao meio ambiente.
A educação ambiental deve estar presente dentro de todos os níveis educacionais, como o objetivo de atingir todos os alunos em fase escolar. Os professores podem desenvolver projetos ambientais e trabalhar com conceitos e conhecimentos voltados para a preservação ambiental e uso sustentável dos recursos naturais.
Legislação 
No Brasil, existe uma lei específica que trata da educação ambiental. A Lei número 9.795 de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação ambiental, instituindo a política nacional de educação ambiental.
Sugestões de temas para trabalhar em sala de aula:
Temas que podem ser abordados na escola em aulas relacionadas ao meio ambiente: ecologia, preservação da natureza, reciclagem, desenvolvimento sustetável, consumo racional da água, poluição ambiental, efeito estufa, aquecimento global, ecossistemas, etc.
Você sabia?
- Comemora-se em 5 de junho o Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.


É muito importante ensinarmos as nossas crianças a necessidade de cuidarmos da natureza, do meio ambiente, da criação de Deus, afinal elas são o futuro desse mundo e como cristãos devemos estar de acordo com os preceitos de Deus e com a lei dos homens, somos então nesta terra cidadãos, passageiros, mas cidadãos, então como educadores cristãos devemos ensinar em nossas igrejas e comunidades o quanto é importante a preservação daquilo que Deus criou para nós.

Tia Patrícia Mary

Bullying


1. O que é bullying?


Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.



2. O que não é bullying?


Discussões ou brigas pontuais não são bullying. Conflitos entre professor e aluno ou aluno e gestor também não são considerados bullying. Para que seja bullying, é necessário que a agressão ocorra entre pares (colegas de classe ou de trabalho, por exemplo). Todo bullying é uma agressão, mas nem toda a agressão é classificada como bullying. 


3. O bullying é um fenômeno recente?


Não. O bullying sempre existiu. No entanto, o primeiro a relacionar a palavra a um fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega, no fim da década de 1970. Ao estudar as tendências suicidas entre adolescentes, o pesquisador descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, o bullying era um mal a combater.


4. O que leva o autor do bullying a praticá-lo?


Querer ser mais popular, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. Isso tudo leva o autor do bullying a atingir o colega com repetidas humilhações ou depreciações. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, sente-se satisfeito com a opressão do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima.


5. O espectador também participa do bullying?


Sim. O espectador é um personagem fundamental no bullying. É comum pensar que há apenas dois envolvidos no conflito: o autor e o alvo. Mas os especialistas alertam para um terceiro personagem responsável pela continuidade do conflito.


6. Como identificar o alvo do bullying?


O alvo costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. ''Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir'', afirma o pediatra Lauro Monteiro Filho. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno procura ajuda, a tendência é que a provocação cesse. 


7. Quais são as consequências para o aluno que é alvo de bullying?


O aluno que sofre bullying, principalmente quando não pede ajuda, enfrenta medo e vergonha de ir à escola. Pode querer abandonar os estudos, não se achar bom para integrar o grupo e apresentar baixo rendimento.


8. O que é pior: o bullying com agressão física ou o bullying com agressão moral?


Ambas as agressões são graves e têm danos nocivos ao alvo do bullying. Por ter consequências imediatas e facilmente visíveis, a violência física muitas vezes é considerada mais grave do que um xingamento ou uma fofoca.A dificuldade que a escola encontra é justamente porque o professor também vê uma blusa rasgada ou um material furtado como algo concreto. Não percebe que a uma exclusão, por exemplo, é tão dolorida quanto ou até mais.

9. Existe diferença entre o bullying praticado por meninos e por meninas?


De modo geral, sim. As ações dos meninos são mais expansivas e agressivas, portanto, mais fáceis de identificar. Eles chutam, gritam, empurram, batem. Já no universo feminino o problema se apresenta de forma mais velada. As manifestações entre elas podem ser fofocas, boatos, olhares, sussurros, exclusão. 


10. O que fazer em sala de aula quando se identifica um caso de bullying?


Ao surgir uma situação em sala, a intervenção deve ser imediata. "Se algo ocorre e o professor se omite ou até mesmo dá uma risadinha por causa de uma piada ou de um comentário, vai pelo caminho errado. Ele deve ser o primeiro a mostrar respeito e dar o exemplo", diz Aramis Lopes Neto, presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria.
O professor pode identificar os atores do bullying: autores, espectadores e alvos. Claro que existem as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. Mas é necessário distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o pediatra Lauro Monteiro Filho.


Veja os conselhos dos especialistas Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do livro Bullying Escolar (132 págs., Ed. Artmed, tel; 0800 703 3444):
- Incentivar a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças por meio de conversas, campanhas de incentivo à paz e à tolerância, trabalhos didáticos, como atividades de cooperação e interpretação de diferentes papéis em um conflito;
- Desenvolver em sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos;
- Quando um estudante reclamar de algo ou denunciar o bullying, procurar imediatamente a direção da escola.

FONTE:http://revistaescola.abril.com.br

Pedofilia, CHEGA!!!


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É definido, pela Organização Mundial da Saúde, como a ocorrência de práticas sexuais entre um indivíduo maior de 16 anos com uma criança na pré-puberdade. A psicanálise encara a pedofilia como uma perversão sexual.

Não é uma doença, mas sim uma parafilia, um distúrbio psíquico que se caracteriza pela obsessão por práticas sexuais não aceitas pela sociedade, como o exibicionismo e o sadomasoquismo. Muitas vezes o pedófilo apresenta uma sexualidade pouco desenvolvida e teme a resistência de um parceiro em iguais condições. Sexualmente inibido, escolhe como parceiro uma pessoa vulnerável.

Em aproximadamente 25% dos casos, o pedófilo foi uma criança molestada. O erotismo infantil está ligado à trajetória da humanidade. Em aproximadamente 450 culturas tradicionais, a idade perfeita para contrair matrimônio está entre 12 e 15 anos. Fisiologicamente, quanto mais jovem for a mulher, maiores são as chances de ocorrer uma fecundação bem sucedida.
Segundo psicólogos especialistas em agressão infantil de Michigan, nos Estados Unidos, cerca de 80% dos casos de abuso sexual de crianças acontecem na intimidade do lar: pais, padrastos e tios são os principais agressores.
O abuso sexual de menores gera danos na estrutura e nas funções do cérebro da criança molestada, incluindo aquelas que desempenham papel importante na memória e nas emoções. A internet é o maior veículo de propaganda de erotismo infantil nos dias atuais. Nos Estados Unidos a produção e a comercialização da pornografia infantil são proibidas desde 1970.
No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 241, estabelece a pena de detenção de um a quatro anos e multa para quem “fotografar ou publicar cena de sexo explícito ou pornografia envolvendo criança e adolescente”.
Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola

Fique de olho!!!





Abuso Sexual infantil

A criança que é vítima de abuso sexual prolongado, normalmente desenvolve uma perda da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma perspectiva anormal da sexualidade.
A criança pode ficar muito retraída, perder a confiança em todos os adultos e pode até chegar a pensar em suicídio.

Como saber se uma criança foi ou está sendo molestada sexualmente?

Um menino ou menina abusados sexualmente podem apresentar mudanças drásticas no seu físico ou comportamento:
 Indicadores físicos de abuso sexual 
- Dificuldade para caminhar ou sentar-se.
- Lesões, cortes, machucados nos órgãos sexuais.
- Irritação da área ano-genital.
- Infecções nas zonas genitais e urinárias.
- Doenças venéreas.
- Presença de esperma.
- Gravidez.
- Dificuldades para defecar.
- Hemorragias pela vagina ou pelo reto.
- Roupa interior manchada ou rasgada.
- Hematomas no corpo, especialmente  nos genitais.
 Indicadores comportamentais de abuso sexual
- Masturbação excessiva.
- Conhecimenos e condutas sexuais impróprios para sua idade.
- Interesse excessivo, ou rejeição total de natureza sexual.
- Comportamento sedutor.
- Depressão ou isolamento dos amiguinhos e família.
- Desordem no apetite (perda, anorexia, bulimia).
- Regressões, incapacidade para controlar esfíncteres.
- Problemas com o sono (insônia, medo e pesadelos).
- Choro contínuo.
- Excessiva agressividade.
- Temor ou rejeição a alguma pessoa.
- Baixo rendimento escolar.
- Desconfiança de si mesma.
- Negar-se a ir à escola, delinquência.
- Evidência de abusos ou incômodos nos seus desenhos, jogos ou fantasias.
- Comportamento suicida.
- Outras mudanças bruscas no seu comportamento.
Muitas vezes não se notam sinais físicos de abuso sexual na criança, mas se notam nos genitais ou no ânus, que só podem ser reconhecidas por um médico.
Mesmo com esses indícios, não se pode dizer que todas as crianças que apresentam essas mudanças no seu físico ou comportamento esteja sofrendo abuso sexual. De todas as formas recorra ao pediatra para dirimir quaisquer dúvidas.
Fonte consultada:
- Savethechildren

EBF


OBJETIVOS:

É ensinar as crianças que temos que guarda o coração de tudo que não agrada a Deus, é um trabalho que vai levar-los ao crescimento espiritual e dos orientadores que vai estar ministrando a EBF.
1. Primordial á a Evangelização e o Crescimento espiritual de nossas crianças;
2. Informar que com Jesus estamos seguros e livres do pecado, e quando aprendemos a guarda o coração procedemos a fonte da vida,
3. Guarde o coração da avareza.
Avareza é a incapacidade de dividir, de compartilhar algum bem ou algum dom. É quando se retém algo que serviria para o bem de outrem.
4. Guardar da impureza.
Tudo aquilo que não é puro deve ser confessado e abandonado. Podemos estar sujos sem perceber pois fomos nos sujando os poucos.
5. Guardar o nosso coração de ressentimento.
Ressentimento é, antes de tudo, sentir a mesmas coisas de novo.
6. Guardar o Coração de mentiras.
Quando pensamos numa mentira pequena, achamos que Deus não se importará com ela, mas Ele se importa contudo que diz ao nosso respeito.
7. Guardar de discriminação.
Quando rejeitamos uma criança por não fazer parte da turminha de amigos.
8.Guardar o coração e se preparar para orar ao Senhor.
Deixar tudo que está no coração, para orar ao Papai do Céu.
VANTAGENS DA EBF 
É ensino intensificado
São novos alunos para a Escola Dominical
É crescimento espiritual para os alunos da Escola Dominical 
É oportunidade de serviço para os membros da Igreja
LOCAL
Na Igreja
A Igreja ajuda com a divulgação
É um meio de ligar a criança à Igreja
Levar cartaz com desenhos explicativos 
Ensinar as criança a palavra de Deus com brincadeiras
Para que guarde em seu coração e mente, a EBF é um momento que as crianças estão de férias da Escola mas não de Deus e os líderes do departamento infantil tem que fazer um planejamento de tudo que vai ser colocado na EBF com os seus cooperadores.

http://amanheceremcristo.blogspot.com.br/2009/07/ebf-escola-biblica-de-ferias.htm

EBF



I.                    O que é a EBF?

É um evento evangelístico que visa alcançar famílias para Cristo por meio das crianças. Fazendo com que as crianças salvas tenham experiências pessoais com Deus, tendo assim um melhor aproveitamento do período das férias escolares. E possibilitando as crianças não salvas a oportunidades de terem um encontro verdadeiro com Cristo.

II.                  Objetivos da EBF:

ü  Ensinar que devemos ter Deus em primeiro lugar em nossos corações.
ü  Proporcionar ás crianças um melhor aproveitamento do seu período de férias.
ü  Ensinar sobre a necessidade de falar sobre Jesus as pessoas.
ü  Incentivar o evangelismo e o desejo pela salvação de vidas.


http://pequeninos-de-jesus.blogspot.com.br/2011/05/pescando-criancas-para-jesus-depin.html